12 de junho de 2011

O homem invisível...

Quantas vezes não reparamos nossos próprios pensamentos e nos pegamos com a consciência cauterizada pela indiferença, fazemos de conta que a necessidade dos outros não existe, deixando de praticar o amor.
Não o amor somente voltado aos que estão morrendo, doentes, acabados e/ou quebrados; também o amor a essa pessoa que compartilha dos mesmos ambientes que a gente e que da mesma forma ama o próprio umbigo.
Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.
João 13:35
Ao mesmo tempo que dizemos não sermos influenciados pela mídia (papo antigo, né?), ou por algum tipo de ideologia, não percebemos que nosso verdadeiro Deus não é Cristo (ficou chocado?), nem Baal, nem o dinheiro, TV ou internet, como já pregado fanaticamente por muitas pessoas e igrejas. Não! O “deus” que muitas vezes seguimos até sem perceber, porque ele é sutil e agradável é o “deus EU” qual passamos a maior parte do tempo satisfazendo as vontades, oferecendo sacrifícios sem medidas, presentes e dedicação de tempo.
Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. (Fil 2:3)

Tornamos as pessoas ao nosso redor “invisíveis” numa tentativa vã e frustrada de aparecer um pouco mais.
Se fazemos isso com seres visíveis, imagina com Jesus “O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação;” (Col 1:15) Que morreu para que todos nós pudéssemos ser salvos da morte certa…
É, meus caros, fica aí a reflexão. Só porque são invisíveis aos nossos olhos egoístas, não quer dizer que sejam menos importantes que nós.
E eis que no mesmo dia iam dois deles para uma aldeia, que distava de Jerusalém sessenta estádios, cujo nome era Emaús. E iam falando entre si de tudo aquilo que havia sucedido. E aconteceu que, indo eles falando entre si, e fazendo perguntas um ao outro, o mesmo Jesus se aproximou, e ia com eles. Mas os olhos deles estavam como que fechados, para que o não conhecessem.
Lucas 24:13-16
fonte: Não morda a maça.

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